(ou melhor, numa revista)
Eu aprendi que qualquer coisa pode se transformar numa históra indeterminável e infinita.
É assim que nos tornamos temporais, fartamente solitários e amantes imcompreensíveis da solidão, incapazes, como eu sou, de compreender a história infinita, o caso milenar que está a querer me contar aquele cruzamento de duas montanhas, uma mais alta e outra mais baixa, que eu vejo paradas no horizonte. Elas estão falao, ouço o eco de uma história silenciosa, que contém toda a verdade do tempo, das hitórias, das palavras e o silencio. Mas eu não consigo ouvir.
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